Aborto...
Dos desenganos e tormentos.
Pensamentos e lamentos.
Dos rituais in consagrados.
Da falta de cuidados com o amor
Aborto ao despudor das ironias das vidas vazias...
Quanto dói e sangra esta poesia.
Que não nasceu no seu coração petrificado.
É um carma?
Ou será uma manhã incógnita, onde uma palavra eternamente adormeceu...
Este é o meu aborto sem culpas...
É a minha Ode ao seu poema, que em mim morreu!
Alba Simões
Oi, Alba!
ResponderExcluirComo vai? Passei para desejar um Natal maravilhoso, com amor, alegria e união. Um abraço!
Alba,
ResponderExcluirFortíssimo! Gostei muito! Fiquei imaginando recitá-lo teatralmente.
Bjs