No caís deixo a saudade,
As paixões e as lembranças...
E no mar - Minhas lágrimas sem destino.
Como as algas que flutuam.
Deixo levar meus pensamentos...
Sem retratos, sem poemas.
O tempo me vale.
Triunfa como cada minuto de um rebento!
Porque sei que nada levaremos,
além desta esperança.
Talvez um amor perfeito.
Esperarei no colo do acaso, nas margens de um rio...
Que passa e deixa um veleiro ancorado.
Alma cálida, leve, vertigens sem apegos.
Navegante das incertezas.
E antes de mim, tudo era...
Assim será depois...
Depois do fim.
Alba Simões
Oi minha dramaturga preferida, rsrsrsrs
ResponderExcluirComo está lindo o Arte!
Vou querer algumas coisas que estão por aqui...rs
Te ligo...
Beijo.
Ah, a poesia? Perfeita conclusão!
você tem veia poética...linda poesia
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