Nem do sol, nem da lua a claridade,
Ralado o peito pela saudade
Dou mil gemidos a Marília ausente:
De seus crimes a mancha inda recente
Lava Amor, e triunfa da verdade;
A beleza, apesar da falsidade,
Me ocupa o coração, me ocupa a mente:
Lembram-me aqueles olhos tentadores,
Aquelas mãos, aquele riso, aquela
Boca suave, que respira amores...
Ah! Trazei-me, ilusões, a ingrata, a bela!
Pintai-me vós, oh sonhos, entre as flores
Suspirando outra vez nos braços dela!
Bocage, in 'Rimas'
sinceramente, honestamente, eu amei o seu Blog! Me senti em casa, rodeada de livros que são o meu primeiro objeto de amor, desde a infância!
ResponderExcluirEstou seguindo seu Blog
Um abraço
Regina
É um prazer.
ResponderExcluirSeja Bem-Vinda, agora esta casa também é sua
desfrute, convide os amigos.
Abraços.
Maravilhoso. O blog, o ambiente e tudo mais.
ResponderExcluirAcho que já disse isso...
Não faz mal.
Tô te seguindo.
Beijão.
A casa também é sua Beth.
ResponderExcluirVolte sempre.
Abraços.
boa tarde o nome desse poema é "Por essa solidão que não consente"? responda-me por e-mail
ResponderExcluiranamariaunimontes@yahoo.com.br